Casagrande aprova a ideia do Palmeiras estabelecer uma lista de jogadores que vão sair. Não apenas Rony, que é mais especulado para deixar o clube, mas também Zé Rafael, Gabriel Menino, Mayke e Marcos Rocha precisam ser negociados. Neste contexto, a saída também foi recomendado para que os jogadores pudessem recuperar o bom futebol.
Rony, do Palmeiras. Foto: Getty Images
“Eu acho que precisa de uma boa reformulação. Tem jogadores que ainda têm muito o que dar, mas não ali. Rony, Zé Rafael, Gabriel Menino, Mayke, Marcos Rocha… são jogadores que estão há bastante tempo, ganharam muito e não tem muito o que acrescentar quando a coisa não anda no meio da temporada.”, disse Casão, no UOL News Esporte.
Gabriel Menino, do Palmeiras. Foto: Cesar Greco
“Não é porque são jogadores acabados. Todos esses que eu falei, se forem para outros times competitivos, vão jogar o que jogaram no Palmeiras.”, acrescentou.
Na última rodada do Brasileirão, o Palmeiras não venceu a partida e não conseguiu superar o Botafogo. Considerando o empenho requerido na fase final da temporada, Casagrande defende uma renovação no plantel para dar ao clube mais vigor em campo.
Casagrande. Foto: Divulgação/Globo
“Contratando jogadores novos e talentosos, eles vão chegar loucos para ser campeões. O Palmeiras tem uma história gigantesca, o estádio é maravilhoso e o time está sempre chegando. Vão ter aquele restinho a mais quando balançar no meio da temporada. Eu acho que o Palmeiras perdeu isso.”, afirmou.
Em 2023, Endrick teve um papel crucial na conquista do título do Palmeiras no Brasileirão. Recordando que Estêvão esteve perto de repetir o feito, Casagrande considera que o time verde necessita de alterações para não se basear exclusivamente em um atleta.
“Uns cinco ou seis jogadores não tem mais aquele restinho de força para dar quando o time precisar no meio da temporada. No ano passado, surgiu o Endrick, um fato novo que barbarizou e deu aquele gás que o Palmeiras estava precisando para ser campeão. O Estêvão levou até onde deu porque o Botafogo estava mais estruturado.”, opinou.
Debora Figueiredo
