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Entrevista: Alex Muller fala sobre carreira, arbitragem e analisa momento do Palmeiras

O Nosso Palmeiras conversou com o jornalista Alex Muller, da TV Gazeta e da Rádio 9 de Julho, sobre sua trajetória no jornalismo esportivo, sua formação como árbitro e, claro, a atual situação do Palmeiras na temporada. Conhecido por seu trabalho em grandes emissoras de rádio e TV, Muller acumula quase 30 anos de experiência e uma forte conexão com a torcida alviverde.

Foto: Reprodução TV Gazeta - Alex é torcedor fanático do Palmeiras
Foto: Reprodução TV Gazeta

Uma carreira marcada por versatilidade e grandes coberturas

Alex Muller iniciou sua trajetória em 1996, na Rádio Trianon, e logo se destacou, passando pela Rádio Bandeirantes, onde trabalhou por 16 anos em duas passagens. Durante esse período, atuou em diversas funções, desde produtor até narrador, comentarista e apresentador em programas como Jogo Aberto e Os Donos da Bola. Muller também passou pelo Esporte Interativo, onde comandou o programa +90, e atualmente divide seu tempo entre o programa diário na Rádio 9 de Julho, o canal no YouTube e participações no Gazeta Esportiva e no Mesa Redonda.

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Formação em arbitragem e críticas à aplicação das regras

Apesar de nunca ter atuado profissionalmente como árbitro, Muller se formou na Federação Paulista de Futebol para aprimorar sua análise sobre o tema. Ele defende maior rigor na aplicação da chamada “lei dos 8 segundos”, frequentemente descumprida por goleiros.

“O árbitro precisa ter coragem para contar e aplicar a regra. É importante para evitar o antijogo”, afirmou.

Palmeiras: vitória sofrida, Mundial “frustrante” e mercado lento

Comentando sobre o Palmeiras, Muller destacou que a vitória contra o Grêmio passou muito pelo criticado Weverton, mas que o importante é vencer.

“Quando o Palmeiras não joga bem, mas ganha, as coisas ficam mais amenizadas.”

Ele também analisou a campanha do Verdão na Copa do Mundo de Clubes, que na visão dele, terminou com um gostinho de que poderia ter chegado mais longe.

“Ficou aquela sensação de que dava para chegar mais longe, ainda mais sabendo que enfrentaria o Fluminense tendo condições de ganhar, assim como ganhou do Botafogo.”

Sobre o mercado, criticou a demora para repor a saída de Richard Ríos:

“Era previsível que ele fosse vendido. Não dá para não planejar reposição. Gasta-se milhões em apostas, mas demora-se para contratar reforços de qualidade”.

Foto: Reprodução TV Gazeta

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