Com desfalques considerados importantes, o Palmeiras tem pela frente o São Paulo nesta quarta-feira (05), às 19h30, pela ida das quartas de final da Copa do Brasil. O confronto acontece fora de casa, no Estádio do Morumbi.
O meio-campista Zé Rafael, entregue ao departamento médico, os atacantes Artur, que já atuou na competição pelo Red Bull Bragantino, e Rony, também machucado, são ausências. Como substitutos, aparecem Richard Ríos, Luis Guilherme e Endrick.
Fora das quatro linhas, Milton Neves, do Grupo Bandeirantes, fez uma análise sobre os embates e cravou que o São Paulo vencerá o Palmeiras nesta quarta-feira (05).
“São Paulo 1 x 0 Palmeiras. O Tricolor, apesar de ter um elenco inferior, vem jogando um futebol mais competitivo que o Verdão, que no Brasileiro, nos nove pontos disputados nos três últimos jogos, conseguiu apenas um!”.
Seneme se posiciona sobre cotovelada de Zé Ivaldo em Endrick, do Palmeiras: “Imediatamente…”
Em confronto válido pelo Campeonato Brasileiro, o Palmeiras chegou a abrir 2 a 0, mas contou com a expulsão de Gustavo Garcia e empatou com o Athletico Paranaense em 2 a 2.
Logo no início do primeiro tempo, Zé Ivaldo cometeu pênalti em Endrick e, na visão do Palmeiras, merecia cartão vermelho. No entanto, a arbitragem definiu a penalidade, mas deu apenas amarelo.
Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem da CBF, opinou que Jean Pierre Gonçalves Lima (RS), árbitro do confronto, errou e que passará por um período de reciclagem.
“A regra é muita clara em relação a isso. Quando diz que não estando o cotovelo, o braço, associado junto a uma disputa de bola, indo de encontro ao adversário imediatamente, passa a poder se interpretar como uma ação de conduta violenta. Como não seria conduta violenta? Se não tivesse força suficiente, mas ele põe o braço flexionado, faz o movimento adicional, contra a cabeça do atacante do Palmeiras. Para nós, deveria, sim, ter sido considerada a expulsão”, declarou durante o Papo de Arbitragem.
“A gente vê o Jean Pierre a uma distância muito longa da ação. Para ações profundas na área de meta, o árbitro precisa de uma aproximação maior para ver detalhes. Com uma distância tão grande, inclusive com um jogador na frente, que pode bloquear o ângulo de visão, fica difícil analisar a jogada no tempo real. Por isso teve que haver uma revisão da ação”, completou.
“Para ser considerado braço temerário, teria de considerar a disputa pela bola. Mas como não houve, é uma conduta violenta. O Jean, a decisão final é dele, teve oportunidade de revisar a jogada. Vemos um acerto técnico no pênalti, mas um erro pela disputa. É um caso de cartão vermelho, deveria ter sido aplicado. Vamos conversar com o Jean, ele vai entrar para o programa de assistência ao desempenho da arbitragem, um período de análise, para poder, enfim, trabalhar os conceitos do que é uma ação de conduta violenta”, finalizou Seneme.
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