Nosso Palmeiras

Bruno Henrique e mais 4: Palmeiras define prioridades para 2024

Bruno Henrique
Bruno Henrique. Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

Eliminado da Copa Libertadores da América e distante do Botafogo no Campeonato Brasileiro, o Palmeiras já planeja novas aquisições para a próxima temporada.

Sem Dudu, um reforço para o ataque é colocado como uma das prioridades. Bruno Henrique, atualmente no Flamengo, e vinculado somente até dezembro, está nos planos da alta cúpula alviverde.

Segundo o site ESPN, para 2024, a ideia é fechar com um lateral-direito, um zagueiro, um volante um meia e um atacante.

Além de chegadas, o Verdão também pode definir baixas. Na defesa, Marcos Rocha está vinculado somente até dezembro e ainda sem o futuro definido, enquanto que Luan, na zaga, segue o mesmo caminho.

No meio-campo, já é certo que Jailson, vinculado também somente até dezembro, não ficará.

Torcida do Palmeiras picha lojas da Crefisa e Leila Pereira solta o verbo em entrevista

Leila Pereira
Leila Pereira. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Por conta da má fase do Palmeiras, a presidente Leila Pereira vem sendo alvo de questionamentos e sofre grande pressão nos bastidores.

Nesta terça-feira (10), cerca de 40 lojas da Crefisa, que pertencem à empresária, foram pichadas pelos alviverdes. Leila e o diretor de futebol, Anderson Barros, foram os alvos.

Em entrevista ao site Globo Esporte, Leila Pereira criticou a atitude ressaltou a forte parceria da empresa com o clube.

“É muito triste que uma empresa que tanto tem contribuído com o êxito do Palmeiras, ao longo dos últimos nove anos, seja alvo de ataques. Os vândalos que picharam a sede social do clube e as lojas da Crefisa não estão atingindo a presidente do Palmeiras, mas sim o mercado do futebol brasileiro, que necessita de investimento para poder crescer”, disse

“Qual empresa vai querer patrocinar um clube sabendo que vândalos, que se declaram torcedores, causam danos ao patrimônio da instituição e trabalham contra o próprio patrocinador do time? É uma violência sem sentido, que deprecia a indústria do futebol como um todo”, completou Leila Pereira.

Veja também