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Rony é sincero dá veredito sobre possível saída do Palmeiras: “Muitas coisas acontecendo”

Rony
Rony. Foto: Cesar Greco

Mesmo não vivendo o seu melhor momento na temporada, Rony vira alvo de clubes do exterior e pode deixar o Palmeiras em 2024.

Neste momento, o camisa 10 é reserva, tendo Breno Lopes e Endrick como principais concorrentes. Em entrevista à CNN, Rony frisou que ainda não recebeu uma nova proposta, mas não descartou uma eventual saída.

“Benja, até agora pra gente não chegou nada. Para o clube acredito que também não, se chegar irão nos comunicar. Mas é aquela coisa, o ano todo especulação, muitas coisas acontecendo e, infelizmente, não sabemos de nada. Deixo tudo nas mãos de Deus e se tiver que acontecer vai ser na hora certa, momento certo e que seja melhor pra mim e principalmente para o clube”, disse.

“Estou muito feliz no Palmeiras, me identifico com o clube e a torcida. Pelo carinho que todos tem por mim só posso me dedicar ao máximo dentro de campo. Até agora não chegou nada não”, completou.

Diretor do Palmeiras revela tudo e vaza futuro de Abel Ferreira: “A discussão que ele colocou…”

Abel Ferreira
Abel Ferreira. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Com contrato válido com o Palmeiras até o fim de 2024, Abel Ferreira vira alvo de clubes da Europa e Arábia Saudita, e vira assunto nos bastidores da Academia de Futebol.

Em várias entrevistas, a presidente alviverde, Leila Pereira, sempre adiantou que o desejo é renovar com o português. Em entrevista ao site UOL Esporte, Paulo Buosi, vice-presidente, seguiu o mesmo caminho e reforçou a luta do português por um calendário melhor.

“O Abel é um treinador muito intenso, ele se dedica 24 horas por dia. Evidentemente, isso traz um desgaste. Mas ele está muito feliz, é muito identificado com o Palmeiras, tanto ele como a comissão. Vamos focar agora no Brasileiro, temos jogos pela frente. Mas o Abel tem contrato até o fim do ano que vem, nosso interesse é prorrogar esse contrato. A discussão que ele colocou na coletiva não pode ser esquecida, é importante para o futebol brasileiro”, disse.

“O calendário é um problema muito grave que nós temos, é muito difícil jogar cerca de 20 jogos a mais que os times dos outros países. Isso torna o nosso rendimento muito menor. Eu sei que tem um interesse de outras partes, mas temos que reduzir as datas, temos que achar uma equação. Para o produto futebol melhorar, essa discussão tem que vir na mesa. Os jogadores, dirigentes, treinadores, têm que melhorar”, completou Buosi.

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