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Caio Alexandre, do Fortaleza, tem valor definido para assinar com o Palmeiras

Caio Alexandre
Caio Alexandre. Foto: Matheus Amorim / Fortaleza EC

De olho no mercado da bola, o Palmeiras definiu, nos últimos dias, a aquisição de Aníbal Moreno, do Racing, da Argentina, e que chega sob aprovação da comissão técnica de Abel Ferreira.

No Verdão, a ideia é que o reforço seja titular como primeiro volante, enquanto que Zé Rafael retornará para segundo homem de meio-campo, sua posição de origem nas últimas temporadas.

Ainda para o setor, outro nome que agrada é de Caio Alexandre, um dos principais destaques do Fortaleza.

Vale lembrar que Caio Alexandre pertence ao Vancouver Whitecaps FC, do Canadá, e está emprestado somente até dezembro. No entanto, o Leão do Pici já adiantou que oficializará a compra do volante ao final da temporada.

Passando a negociar com o próprio Fortaleza, o Palmeiras já está ciente que a pedida para avançar qualquer negociação é de 50 milhões de reais.

Diretor do Palmeiras revela tudo e vaza futuro de Abel Ferreira: “A discussão que ele colocou…”

Abel Ferreira
Abel Ferreira. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Com contrato válido com o Palmeiras até o fim de 2024, Abel Ferreira vira alvo de clubes da Europa e Arábia Saudita, e vira assunto nos bastidores da Academia de Futebol.

Em várias entrevistas, a presidente alviverde, Leila Pereira, sempre adiantou que o desejo é renovar com o português. Em entrevista ao site UOL Esporte, Paulo Buosi, vice-presidente, seguiu o mesmo caminho e reforçou a luta do português por um calendário melhor.

“O Abel é um treinador muito intenso, ele se dedica 24 horas por dia. Evidentemente, isso traz um desgaste. Mas ele está muito feliz, é muito identificado com o Palmeiras, tanto ele como a comissão. Vamos focar agora no Brasileiro, temos jogos pela frente. Mas o Abel tem contrato até o fim do ano que vem, nosso interesse é prorrogar esse contrato. A discussão que ele colocou na coletiva não pode ser esquecida, é importante para o futebol brasileiro”, disse.

“O calendário é um problema muito grave que nós temos, é muito difícil jogar cerca de 20 jogos a mais que os times dos outros países. Isso torna o nosso rendimento muito menor. Eu sei que tem um interesse de outras partes, mas temos que reduzir as datas, temos que achar uma equação. Para o produto futebol melhorar, essa discussão tem que vir na mesa. Os jogadores, dirigentes, treinadores, têm que melhorar”, completou Buosi.

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