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“Muito bem avaliado”; Diretor manda a real sobre contatação ‘diferenciada’ do Palmeiras

Diretoria do Palmeiras
Diretoria do Palmeiras. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Com cautela, o Palmeiras já iniciou o planejamento para 2024 e vai em busca de peças pontuais indicadas pela comissão técnica de Abel Ferreira. Com o mercado europeu e brasileiro ainda mais competitivos, o futebol sul-americano agrada.

Nos últimos dias, o Verdão sacramentou a contratação de Aníbal Moreno, do Racing, da Argentina. Segundo Paulo Buosi, vice-presidente alviverde. a vontade do atleta e a aprovação do clube ajudaram a sacramentar a transferência.

“Essa negociação quase acontece no meio do ano, então estava um pouco encaminhada, por isso que foi feito o anúncio agora, mas ele tinha muita vontade de vir jogar no Palmeiras, o clube tinha muito interesse nele, muito bem avaliado por todos internamente, a nossa análise, a diretoria”, disse ao site Globo Esporte.

No Verdão, Aníbal chega para ocupar a função de primeiro volante. Zé Rafael, que vem desempenhando esse papel, deve voltar para segundo homem de meio-campo.

Diretor do Palmeiras revela tudo e vaza futuro de Abel Ferreira: “A discussão que ele colocou…”

Abel Ferreira
Abel Ferreira. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Com contrato válido com o Palmeiras até o fim de 2024, Abel Ferreira vira alvo de clubes da Europa e Arábia Saudita, e vira assunto nos bastidores da Academia de Futebol.

Em várias entrevistas, a presidente alviverde, Leila Pereira, sempre adiantou que o desejo é renovar com o português. Em entrevista ao site UOL Esporte, Paulo Buosi, vice-presidente, seguiu o mesmo caminho e reforçou a luta do português por um calendário melhor.

“O Abel é um treinador muito intenso, ele se dedica 24 horas por dia. Evidentemente, isso traz um desgaste. Mas ele está muito feliz, é muito identificado com o Palmeiras, tanto ele como a comissão. Vamos focar agora no Brasileiro, temos jogos pela frente. Mas o Abel tem contrato até o fim do ano que vem, nosso interesse é prorrogar esse contrato. A discussão que ele colocou na coletiva não pode ser esquecida, é importante para o futebol brasileiro”, disse.

“O calendário é um problema muito grave que nós temos, é muito difícil jogar cerca de 20 jogos a mais que os times dos outros países. Isso torna o nosso rendimento muito menor. Eu sei que tem um interesse de outras partes, mas temos que reduzir as datas, temos que achar uma equação. Para o produto futebol melhorar, essa discussão tem que vir na mesa. Os jogadores, dirigentes, treinadores, têm que melhorar”, completou Buosi.

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