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Após interesse da Arábia Saudita, Palmeiras bate o martelo sobre situações de Gómez e Rony

Crédito: Foto: Franklin Jacome/Getty Images
Crédito: Foto: Franklin Jacome/Getty Images

Após a vitória do Palmeiras sobre o Deportivo Pereira pela Copa Libertadores, o técnico Abel Ferreira foi claro na entrevista coletiva pós-jogo: se os titulares forem vendidos, ele também terá que sair.

Nesse sentido, o Verdão encontra cada vez mais os nomes de Gustavo Gómez e Rony, que são cobiçados no mercado da Arábia Saudita, que só fecha no dia 20 de setembro.

Gómez já recebeu oferta do Al-Nassr, da Arábia Saudita, time de Cristiano Ronaldo e agora do Al-Ittihad do mesmo país.

Da mesma forma, Rony recebeu consultas de quatro times da Arábia, segundo seu empresário Hércules Junior.

Porém, o Palmeiras não recebeu nenhuma oferta nas últimas semanas, mas mesmo que recebesse, a diretoria não quer vender o clube.

Vale lembrar que o Verdão não contratou nenhum jogador neste semestre e afirmou que não venderá seus principais craques.

Abel Ferreira já havia dito no mês passado que o elenco se emocionou com as ofertas de “muitos zeros” e voltou a falar sobre o assunto.

“Espero que o Veiga não vá para lado nenhum. Que o Rony, Zé, Gómez não vão para lado nenhum. Se eles começarem a ir para todos os lados, eu também tenho que ir. Não faço milagres. Preciso deles, como eles precisam de mim”, pontuou Abel.

Renato Bittar, empresário de Gustavo Gómez, disse após a oferta do Al-Nassr que conversou com o Palmeiras e que respeitou o acordo do clube. O contrato do zagueiro vai até 2026. O interesse do Al-Ittihad foi revelado pelo Uol.

Rony está vinculado até o final de 2025 e marcou 21 gols pelo Verdão na Libertadores. É o maior artilheiro do Alviverde na história da competição.

– Temos uma base muito forte. O Palmeiras tem um “onze” muito forte. Tive que tomar decisões difíceis no início do ano. Saíram nove jogadores, uns experientes. Outros que queriam jogar, e eu disse que não iríamos contratar – disse Abel, na quarta.

– Não temos dinheiro para pagar 15, 16 milhões de euros (em reforços). Então, precisamos acreditar nessa base que temos, e que o clube fez tudo para segurar – concluiu.

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