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Saída lucrativa: Atacante é vendido e Palmeiras ganha R$ 120 milhões

Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Atualmente, a gestão do Palmeiras se destaca como um modelo exemplar, demonstrando dia após dia sua eficiência e comprometimento com os interesses do clube. Um exemplo disso foi a negociação da transferência de Estêvão para o Chelsea, que resultou em um acréscimo de mais de R$ 120 milhões no valor da cláusula de rescisão.

Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Inicialmente, o empresário de Estêvão, André Cury, pretendia estabelecer a cláusula de rescisão do primeiro contrato do jogador em apenas 15 milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 91 milhões na época. No entanto, o Palmeiras adotou uma postura firme nas negociações com a equipe que cuidava do jovem talento, insistindo para que o valor fosse mais elevado.

Estevão torceu o tornozelo e vai desfalcar o Verdão. Foto: Ettore Chiereguini
Foto: Ettore Chiereguini

Estêvão assinou seu contrato profissional com o clube aos 16 anos, em abril do ano passado. A diretoria então realizou reuniões com o agente, a família e o jogador, com o intuito de persuadi-los de que uma cláusula de rescisão mais alta seria benéfica para todas as partes envolvidas.

No clube, acreditava-se que os 15 milhões de euros eram insuficientes para o talento de Estêvão, pois ele é visto como um jogador com potencial para se tornar uma estrela mundial. Assim, foi acordado um aumento no valor da multa para 45 milhões de euros (R$ 273 milhões) entre o Palmeiras e o jogador.

Estevão, do Palmeiras. Foto: Cesar Greco
Estevão, do Palmeiras. Foto: Cesar Greco

Na negociação, Estêvão e seus agentes asseguraram 30% do montante da transferência, o que resultará em mais de R$ 80 milhões com a mudança do jogador para a Inglaterra após o Mundial de Clubes de 2025. O clube Palmeiras receberá os 70% restantes, equivalente a R$ 63,7 milhões, mas devido ao aumento da multa, receberá R$ 191 milhões. No final das contas, Estêvão foi vendido por 61,5 milhões de euros (R$ 375 milhões), superando o valor da multa. Os 16,5 milhões de euros adicionais (R$ 100 milhões) são oriundos de bônus estabelecidos no contrato.

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