Após a temporada vitoriosa, a diretoria do Palmeiras e o staff de Abel Ferreira começam a analisar o elenco para entender em que setores deve ser investido e o que não é prioridade para o ano que vem. E ao que parece, já há um consenso: não existe no momento a necessidade de um “Camisa 9” clássico.
Mesmo que o setor de atacantes de ofício não seja o mais abundante do Palmeiras, que ainda lida com a demorada adaptação de Flaco López e Rafael Navarro, o staff palmeirense entende que não existe a necessidade de se buscar no mercado um atacante “matador”, com uma função quase exclusiva de marcar gols. Abel ficou muito satisfeito com o desempenho ofensivo na temporada: 142 gols em 72 partidas. A média de 1,91 gols/jogo é a segunda melhor do século e mudar o esquema atual em nome de um “finalizador” seria perigoso.

Muitos torcedores pediam a contratação de nomes como Germán Cano ou Pedro Raúl, destaques em seus respectivos clubes pela capacidade e facilidade de marcar gols, mas parece que dessa vez ficarão decepcionados. Outras posições e carências do elenco devem receber mais atenção, enquanto o setor ofensivo seguirá sem um nome de referência que não seja os já pertencentes ao Verdão.

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