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Bolada: Palmeiras abre o bolso e faz proposta astronômica para assinar com Bruno Henrique, diz site

Bruno Henrique
Bruno Henrique. Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

Com a temporada próxima do fim, o Palmeiras vai ao mercado e intensifica o planejamento em busca de reforços pontuais. No ataque, sem Dudu, machucado, Bruno Henrique é colocado como prioridade.

Vinculado ao Flamengo somente até dezembro, o velocista ainda não teve o futuro definido. Nas últimas horas, seu empresário chegou até se reunir com a alta cúpula do Mengão, mas sem um veredito.

De acordo com informações do site Coluna do Fla, o Verdão oficializou uma proposta de três anos de contrato, além de um salário de 2 milhões de reais. O modelo está dentro do planejado pelo staff de Bruno.

O Flamengo, no entanto, não jogou a toalha e promete novas conversas para assinar com o atleta, que é considerado um dos principais destaques do futebol brasileiro.

Torcida do Palmeiras picha lojas da Crefisa e Leila Pereira solta o verbo em entrevista

Leila Pereira
Leila Pereira. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Por conta da má fase do Palmeiras, a presidente Leila Pereira vem sendo alvo de questionamentos e sofre grande pressão nos bastidores.

Nesta terça-feira (10), cerca de 40 lojas da Crefisa, que pertencem à empresária, foram pichadas pelos alviverdes. Leila e o diretor de futebol, Anderson Barros, foram os alvos.

Em entrevista ao site Globo Esporte, Leila Pereira criticou a atitude ressaltou a forte parceria da empresa com o clube.

“É muito triste que uma empresa que tanto tem contribuído com o êxito do Palmeiras, ao longo dos últimos nove anos, seja alvo de ataques. Os vândalos que picharam a sede social do clube e as lojas da Crefisa não estão atingindo a presidente do Palmeiras, mas sim o mercado do futebol brasileiro, que necessita de investimento para poder crescer”, disse

“Qual empresa vai querer patrocinar um clube sabendo que vândalos, que se declaram torcedores, causam danos ao patrimônio da instituição e trabalham contra o próprio patrocinador do time? É uma violência sem sentido, que deprecia a indústria do futebol como um todo”, completou Leila Pereira.

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