Além de um centroavante, que foi solucionado após a chegada de Vitor Roque, a diretoria do Palmeiras também priorizou um meio-campista de ‘peso’ no mercado, mas sem sucesso. Um nome aprovado por Abel Ferreira foi o de Claudinho, ex-Zenit, da Rússia.
Sormani manda a real
O Verdão até chegou a abrir tratativas, acertou bases salariais, mas o atleta preferiu aceitar o projeto Al-Sadd, do Catar. Comentarista do programa ‘Opinião Placar’, Fellipe Facincani frisou que o Verdão tomou um chapéu, mas logo foi ‘confrontado’ por Fábio Sormani.
Foto: Ari Ferreira/CBF
Palmeiras leva chapéu
“Se o Palmeiras teve a grana para pagar 18 milhões de euros, mais bônus, para o Claudinho e tomou chapéu nas últimas horas…”, comentava Facincani, quando foi interrompido por Sormani, também comunicador da atração.
Foto: Getty Images
“Me desculpe, Facincani. Mas o Palmeiras não tomou chapéu. O Claudinho escolheu jogar lá. Toma chapéu quando vem outro clube, cobre sua proposta… O cara estava apalavrado com o Palmeiras. Tomar chapéu é algo pejorativo. Palmeiras não teve culpa nenhuma nessa situação. Não podia fazer nada”, analisou Sormani.