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Ex-Palmeiras, Giovani não pipoca e fala o que pensa sobre Abel Ferreira

Giovani
Giovani, do Palmeiras. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Giovanni é considerado uma das maiores promessas do Palmeiras nos últimos anos e esta é sua primeira experiência fora do Brasil. Em junho de 2023, o jogador de 19 anos foi vendido ao Al Sadd, do Catar.

Foi algo bastante conversado com meus empresários e familiares. Foi uma decisão bem difícil, mas é uma liga que tem atraído grandes jogadores como o Coutinho e o Verratti. Vi como uma oportunidade. Espero ajudar o time e conquistar vários títulos. Me encantei com a estrutura e os companheiros de equipe, que me abraçaram de uma forma incrível”, disse ao ESPN.com.br.”

Ele acredita que, se tiver sucesso no Médio Oriente, poderá realizar o seu sonho de jogar numa equipe europeia no futuro.

A parte financeira é boa para poder ajudar a família, mas vim para cá porque sei que será uma grande alavanca para a minha carreira. Quero fazer ótimas temporadas”.

Assim que Giovanni chegou ao Catar, ele se machucou em um amistoso contra o Casablanca Raja, em julho. Desde então, ele vem passando por tratamento intensivo na tentativa de retornar às competições o mais rápido possível.

No segundo toque na bola eu rompi o ligamento do joelho. Fiquei muito abalado por umas duas semanas, mas estou com a família aqui para me ajudar. Agora é levantar a cabeça e continuar o meu trabalho. Estou me tratando no mesmo lugar onde os jogadores do PSG se recuperam”, contou.

O jogador disse que não teve grandes problemas de adaptação a um país com uma cultura tão diferente.

É um lugar muito lindo e seguro. Estou estudando inglês cinco vezes por semana e isso me ajuda demais”.

Por fim, Giovani destacou a qualidade de Abel Ferreira, mas opinou que merecia ter mais chances mais com a atual comissão técnica alviverde.

“Tenho carinho muito grande porque foi um treinador que aprendi muito. Sempre conversava comigo e me dava conselhos não só como jogador mas na parte pessoal. Foram dois anos muito importantes para mim e sinto saudades da convivência com o pessoal”, destacou.

“Ele é muito inteligente e trabalhador. Chegava muito cedo e estudava os adversários. Por isso ganhou tudo isso na carreira. Ele tem personalidade forte, mas é uma ótima pessoa”, seguiu.

“Não tenho nenhum rancor. Eu acho que merecia ter mais oportunidades com ele (Abel), mas isso é coisa que ficou para trás. Ele me ajudou bastante”, finalizou o atacante.

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