O Palmeiras segue se preparando para o duelo decisivo deste domingo (21) diante do Flamengo, no Allianz Parque, em jogo válido pela 23ª rodada do Brasileirão. O Verdão em caso de triunfo sobre os cariocas abrirá 12 pontos do principal adversário na temporada. Até por isso, Abel Ferreira e seu plantel estão concentrados e quase não tem dado entrevistas nos últimos dias. O lema é foco total na “batalha” do próximo final de semana.
Enquanto isso, Abel Ferreira segue tendo seu nome comentado nas entrevistas coletivas dos treinadores. Na noite desta quarta-feira (17), o técnico Jorginho voltou a cutucar o português. Dessa vez, o ex-auxiliar de Dunga comparou Abel Ferreira a Vitor Pereira, que segundo o profissional é uma pessoa muito mais simpática que o treinador palmeirense.
“Tenho que parabenizar o Vitor pelo grande jogo que fizeram. Tivemos um grande jogo em casa, ele é um cara super simpático, me cumprimentou muito bem, coisa muito diferente do Abel. Já fui anfitrião umas 3 vezes aqui e nunca recebi um aperto de mão. Um português não tem nada a ver com outro. Eu falei especificamente de 1 português: Do Abel Ferreira. Não do Vitor, do Luis… Quero deixar muito claro isso. Não é uma questão de nacionalidade é uma questão da pessoa“, disse.
Em vídeo divulgado na última terça-feira (16), o jornalista André Hernan afirmou que Abel Ferreira vem acompanhando os ataques ao seu nome, mas deixou claro que não irá responder às críticas, uma vez que está focado somente em vencer mais uma vez a Copa Libertadores e tentar o título inédito do Brasileirão. Porém, alguns jornalistas estão do lado do treinador e vem o defendendo com “unhas e dentes” nesses últimos dias. É o caso do jornalista Felipe Facincani, da ESPN.
No programa F-90, dessa quinta-feira (18), o jornalista esculachou Jorginho e pediu explicações o porquê o treinador brasileiro conseguiu tomar 8 gols para Palmeiras e Corinthians em sua passagem em São Paulo: “Eu acho que as pessoas têm que parar de querer ter regras de etiqueta para todo mundo como o Jorginho fez ontem. Explicar porque em duas visitas a São Paulo ele toma 8 gols em meio tempo em vez de ficar preocupado com o aperto de mão do adversário. É por isso que alguns técnicos têm oportunidades em 2, 3 anos em clubes grandes e vencedores e são campeões e outros que estão o triplo do tempo trabalhando à frente desses técnicos continuam querendo olhar para o andar de cima e não irão conseguir chegar lá. Por isso são taxados eternamente como auxiliares porque não evoluem na carreira na mentalidade. O retrato do Atlético Goianiense ontem em campo contra o Corinthians foi um retrato do técnico dele: nulo intelectualmente e covarde. É simples assim. Precisa de trampolins para aparecer do que o próprio trabalho dentro de campo que é um trabalho que foi mal feito e está sendo mal gerido e seu objetivo tem sido brigar na parte debaixo da tabela ao invés de evoluir uma equipe que está algum tempo na primeira divisão justamente buscando um lugar melhor ao sol e por causa desse tipo de personagem continua estagnado a onde está“; completou.
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