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Após especulações, Palmeiras se posiciona sobre possível acerto com Hércules, do Fortaleza

Hércules
Hércules. Foto: Divulgação/Fortaleza

Não é segredo para ninguém que o Palmeiras monitora de perto a contratação de um meio-campista, mas esbarra em dificuldades. Allan, um dos destaques do Atlético Mineiro, chegou a abrir tratativas, mas a alta pedida do rival atrapalhou novos avanços.

Nos últimos dias, um nome que surgiu foi o de Hércules, um dos homens de confiança de Juan Pablo Vojvoda no Fortaleza. No entanto, a reportagem do ‘Nosso Palmeiras’ apurou que, neste momento, não há nenhuma negociação em andamento.

Além do Palestra, Hércules também é comentado nos bastidores do Flamengo, de Jorge Sampaoli.

Recentemente, em entrevista à Rádio Verdes Mares, o presidente leonino, Marcelo Paz, revelou que a ideia é negociar Hércules com o exterior. Uma oferta abaixo de 10,8 milhões de reais, maior venda do clube, está fora de cogitação.

“A tendência é que ele não vá para nenhum clube brasileiro. Nós não vamos deixar de colocar ele para jogar. Ele é um jogador importante, totalmente dentro dos planos, e ele serve ao Fortaleza. Ele tem contrato, salário em dia, então se ele tiver que jogar contra o Vasco (fazendo os sete jogos no Brasileiro), ele vai jogar, seja de titular, seja entrando e depois contra o Bahia. Não passa na cabeça do Fortaleza segurar para vir uma proposta. Mas o mercado internacional também olha muito para o Hércules. Essa janela do meio do ano é a boa janela europeia, o investimento é muito melhor agora, então pode ser que venha uma proposta para o Hércules nessa janela”, disse Paz, que seguiu.

“Eu não vendo por valor menor do que foi vendido o David, R$ 10,8 milhões, que foi a maior venda da história do clube até agora”, finalizou o presidente.

Veja também! Opinião: O que esperar da Copa do Brasil contra o São Paulo após vitória no Brasileirão?

Após a vitória sobre o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, há uma confirmação de que passar para a próxima fase da Copa do Brasil, eliminando o próprio rival, será muito complicado e terá que ter atenção em todos os momentos, além da rivalidade estar se agigantando.

O gol de Gabriel Menino, que abriu o placar no último domingo, prejudicou a análise de como o Abel montou a equipe para atacar e defender o São Paulo porque saiu muito cedo, logo após 10 minutos de jogo. O jogo se iniciou com o adversário atacando e o Palmeiras preparado para contra atacar com os pontas abertos, a defesa palmeirense parecia bem segura e sem levar sustos. Esses foram os primeiros 10 minutos, não temos como descobrir se o jogo iria permanecer dessa forma ou até quando.

Gabriel Menino foi um dos destaques no clássico. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Gabriel Menino foi um dos destaques no clássico. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

É imaginável que no primeiro confronto da Copa do Brasil, o Palmeiras repita esse começo de jogo. Por não ser um jogo de 90 minutos, e sim, um confronto de 180 minutos decididos no Allianz Parque com sua torcida. O empate no primeiro jogo não seria ruim, mas pra equipe rival seria terrível. Então o Abel pode entregar a bola ao adversário e ver a pressão aumentando no outro lado a cada minuto que passar, e quando a bola estiver em posse palmeirense, jogadores decisivos e preparados para esses momentos podem colocar o Palmeiras a frente.

Abel Ferreira, do Palmeiras. Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores
Abel Ferreira, do Palmeiras. Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores

Episódios de discussões, encaradas, brigas só alimentam a rivalidade dentro de campo, o episódio entre Abel Ferreira e Calleri é mais um desses momentos. Os números não mentem, São Paulo é a equipe que mais atrapalha e dificulta os jogos contra o Abel, e ele sabe disso como já disse no próprio livro. O técnico palmeirense sempre leva isso a beira do gramado, precisa tomar cuidado para não ficar de fora dos jogos como já não estará no primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil.

Abel Ferreira, do Palmeiras, e Calleri, do São Paulo. Foto: Reprodução/Globo
Abel Ferreira, do Palmeiras, e Calleri, do São Paulo. Foto: Reprodução/Globo

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