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Leila Pereira bate na mesa e crava futuro de Anderson Barros no Palmeiras

Leila Pereira
Leila Pereira. Foto: Reprodução

Braço direito de Leila Pereira, o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, vem sendo um dos mais questionados, mas segue nos planos para a próxima temporada.

Em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (11), a presidente alviverde, Leila Pereira, foi questionada sobre a situação de Barros e exaltou o executivo de futebol.

“Ele no Palmeiras conquistou somente nove títulos, sendo duas Libertadores. É responsável direto pela contratação do maior treinador de futebol do Palmeiras. Não tenho dúvidas que é um profissional que qualquer clube gostaria de tê-lo”, disse.

“É uma pessoa equilibrada, correta, respeitosa, que eu tenho profundo orgulho de ter ao meu lado. Enquanto eu estiver aqui, o Anderson Barros será meu grande parceiro”, completou Leila.

Torcida do Palmeiras picha lojas da Crefisa e Leila Pereira solta o verbo em entrevista

Leila Pereira
Leila Pereira. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Por conta da má fase do Palmeiras, a presidente Leila Pereira vem sendo alvo de questionamentos e sofre grande pressão nos bastidores.

Nesta terça-feira (10), cerca de 40 lojas da Crefisa, que pertencem à empresária, foram pichadas pelos alviverdes. Leila e o diretor de futebol, Anderson Barros, foram os alvos.

Em entrevista ao site Globo Esporte, Leila Pereira criticou a atitude ressaltou a forte parceria da empresa com o clube.

“É muito triste que uma empresa que tanto tem contribuído com o êxito do Palmeiras, ao longo dos últimos nove anos, seja alvo de ataques. Os vândalos que picharam a sede social do clube e as lojas da Crefisa não estão atingindo a presidente do Palmeiras, mas sim o mercado do futebol brasileiro, que necessita de investimento para poder crescer”, disse

“Qual empresa vai querer patrocinar um clube sabendo que vândalos, que se declaram torcedores, causam danos ao patrimônio da instituição e trabalham contra o próprio patrocinador do time? É uma violência sem sentido, que deprecia a indústria do futebol como um todo”, completou Leila Pereira.

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