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Luxemburgo pede e Corinthians negocia com meio-campista nos planos do Palmeiras

Vanderlei Luxemburgo
Vanderlei Luxemburgo. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

No planejamento elaborado para a sequência do ano, o Palmeiras coloca um meio-campista como o principal foco. A ideia foi intensificada após a saída de Danilo, que acabou assinando com o Nottingham Fores, da Inglaterra.

Richard Ríos, ex-Flamengo e que estava no Guarani, até chegou, mas o Palmeira prioriza um primeiro volante, estilo diferente do colombiano. Allan, do Atlético Mineiro, foi o primeiro alvo, mas sem sucesso.

Outro nome cogitado foi o de Matheus Henrique, do Sassuolo, mas não aconteceu um acordo com a equipe italiana. Agora, o volante vira alvo do Corinthians, do técnico Vanderlei Luxemburgo. Ele chegaria para brigar pela titularidade com Maycon, Fausto Vera, Roni, Paulinho e Giuliano.

“O volante revelado pelo Grêmio, que pertence ao Sassuolo, quase foi parar no Palmeiras e voltou a estar na mira de um clube paulista, no caso o Corinthians. A informação é da Itatiaia, o qual noticia que o Corinthians sondou a possibilidade de contratar o atleta. Há a intenção do Matheus Henrique de voltar ao Brasil. Com 25 anos, acredita que fazendo sucesso por aqui terá mais chances de figurar na seleção. A grande questão é financeira”, iniciou Nicola em seu canal no Youtube.

“No início da temporada, o Palmeiras tentou contratá-lo e o Sassuolo disse que só venderia por 100% dos direitos em negócio avaliado em 10 milhões de euros. A menos que o clube italiano mude radicalmente a pedida de janeiro, Matheus Henrique não será contratado. O Corinthians prioriza a chegada de um volante”, completou.

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Após a vitória sobre o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, há uma confirmação de que passar para a próxima fase da Copa do Brasil, eliminando o próprio rival, será muito complicado e terá que ter atenção em todos os momentos, além da rivalidade estar se agigantando.

O gol de Gabriel Menino, que abriu o placar no último domingo, prejudicou a análise de como o Abel montou a equipe para atacar e defender o São Paulo porque saiu muito cedo, logo após 10 minutos de jogo. O jogo se iniciou com o adversário atacando e o Palmeiras preparado para contra atacar com os pontas abertos, a defesa palmeirense parecia bem segura e sem levar sustos. Esses foram os primeiros 10 minutos, não temos como descobrir se o jogo iria permanecer dessa forma ou até quando.

Gabriel Menino foi um dos destaques no clássico. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Gabriel Menino foi um dos destaques no clássico. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

É imaginável que no primeiro confronto da Copa do Brasil, o Palmeiras repita esse começo de jogo. Por não ser um jogo de 90 minutos, e sim, um confronto de 180 minutos decididos no Allianz Parque com sua torcida. O empate no primeiro jogo não seria ruim, mas pra equipe rival seria terrível. Então o Abel pode entregar a bola ao adversário e ver a pressão aumentando no outro lado a cada minuto que passar, e quando a bola estiver em posse palmeirense, jogadores decisivos e preparados para esses momentos podem colocar o Palmeiras a frente.

Abel Ferreira, do Palmeiras. Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores
Abel Ferreira, do Palmeiras. Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores

Episódios de discussões, encaradas, brigas só alimentam a rivalidade dentro de campo, o episódio entre Abel Ferreira e Calleri é mais um desses momentos. Os números não mentem, São Paulo é a equipe que mais atrapalha e dificulta os jogos contra o Abel, e ele sabe disso como já disse no próprio livro. O técnico palmeirense sempre leva isso a beira do gramado, precisa tomar cuidado para não ficar de fora dos jogos como já não estará no primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil.

Abel Ferreira, do Palmeiras, e Calleri, do São Paulo. Foto: Reprodução/Globo
Abel Ferreira, do Palmeiras, e Calleri, do São Paulo. Foto: Reprodução/Globo

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