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“A torcida gosta”; Heverton Guimarães traz exclusiva e coloca defensor do Palmeiras no Atlético-MG

Heverton Guimarães
Heverton Guimarães. Foto: Reprodução/Band

Com o técnico Abel Ferreira na linha de novas tratativas, o Palmeiras anunciou, até aqui, o volante Richard Ríos, ex-Flamengo, que estava no Guarani, e o atacante Artur, do Red Bull Bragantino.

Ao mesmo tempo que analisa novas tratativas, o Verdão também pode definir saídas. O planejamento para o próximo já foi iniciado e Marcos Rocha, um dos líderes do elenco, vira tema.

De acordo com Heverton Guimarães, da TV Bandeirantes, o lateral-direito foi oferecido ao Atlético Mineiro, que conta com Rodrigo Caetano como diretor de futebol. O Galo, no entanto, não se animou com a possibilidade.

“É um jogador que a torcida gosta, campeão, muito bem no Palmeiras. Marcos Rocha foi oferecido ao Atlético-MG. Informação que chega de São Paulo. (Oferecido com) salários dentro do padrões atleticanos. Perguntei para essa pessoa: ‘Falou com quem do clube?’. Não é só o Rodrigo Caetano que trata os assuntos. Quando chega de repente chega em alguns dos R’s (mecenas). O Marcos Rocha foi oferecido ao Atlético-MG, é dois anos mais novo que o Mariano. Eu perguntei a resposta e, a princípio, não fluiu. Não é o perfil que o clube deseja contratar”, disse Heverton.

Atualmente, Marcos Rocha está vinculado somente até dezembro e já pode assinar um pré-vinculo com qualquer outro time. Ou seja, o defensor pode deixar o Palmeiras de graça.

Veja também! Opinião: O que esperar da Copa do Brasil contra o São Paulo após vitória no Brasileirão?

Após a vitória sobre o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, há uma confirmação de que passar para a próxima fase da Copa do Brasil, eliminando o próprio rival, será muito complicado e terá que ter atenção em todos os momentos, além da rivalidade estar se agigantando.

O gol de Gabriel Menino, que abriu o placar no último domingo, prejudicou a análise de como o Abel montou a equipe para atacar e defender o São Paulo porque saiu muito cedo, logo após 10 minutos de jogo. O jogo se iniciou com o adversário atacando e o Palmeiras preparado para contra atacar com os pontas abertos, a defesa palmeirense parecia bem segura e sem levar sustos. Esses foram os primeiros 10 minutos, não temos como descobrir se o jogo iria permanecer dessa forma ou até quando.

Gabriel Menino foi um dos destaques no clássico. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Gabriel Menino foi um dos destaques no clássico. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

É imaginável que no primeiro confronto da Copa do Brasil, o Palmeiras repita esse começo de jogo. Por não ser um jogo de 90 minutos, e sim, um confronto de 180 minutos decididos no Allianz Parque com sua torcida. O empate no primeiro jogo não seria ruim, mas pra equipe rival seria terrível. Então o Abel pode entregar a bola ao adversário e ver a pressão aumentando no outro lado a cada minuto que passar, e quando a bola estiver em posse palmeirense, jogadores decisivos e preparados para esses momentos podem colocar o Palmeiras a frente.

Abel Ferreira, do Palmeiras. Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores
Abel Ferreira, do Palmeiras. Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores

Episódios de discussões, encaradas, brigas só alimentam a rivalidade dentro de campo, o episódio entre Abel Ferreira e Calleri é mais um desses momentos. Os números não mentem, São Paulo é a equipe que mais atrapalha e dificulta os jogos contra o Abel, e ele sabe disso como já disse no próprio livro. O técnico palmeirense sempre leva isso a beira do gramado, precisa tomar cuidado para não ficar de fora dos jogos como já não estará no primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil.

Abel Ferreira, do Palmeiras, e Calleri, do São Paulo. Foto: Reprodução/Globo
Abel Ferreira, do Palmeiras, e Calleri, do São Paulo. Foto: Reprodução/Globo

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