“O Palmeiras quer até o fim de 2027”; Alex Müller entrega negociação de gringo com o Verdão

Com um elenco cada vez mais confiável, o Palmeiras vai se consolidando como um dos principiais destaques do futebol nacional. Até aqui, já foram conquistados os títulos da Supercopa do Brasil e Campeonato Brasileiro.

Com todo esse destaque, muitos nomes do Alviverde acabam ligando o sinal de alerta do futebol europeu e até mesmo Abel Ferreira, ídolo e um dos principais técnicos do mercado nacional, chama a atenção,

Recentemente, o português chegou a ter o nome especulado no Paris Saint-Germain, da França, que planeja uma grande reformulação no seu elenco. Diante de toda a visibilidade, o Palmeiras se planeja e negocia uma nova renovação com o português.

De acordo com informações de Alex Müller, do UOL Esporte, a ideia do Alviverde é uma extensão contratual até 2027. Atualmente, o treinador está vinculado somente até 2024.

“O contrato do Abel vai até o fim de 2024. O Palmeiras quer renovar até o fim de 2027, que já seria o final da outra gestão que a presidente Leila Pereira teria caso ganhe a eleição. Como no clube é tida como certa a vitória dela na tentativa de se reeleger, então ela gostaria de antecipar a renovação do Abel até o final de 2017″, disse Alex.

Por fim, o comentarista ainda frisou que, neste momento, a seleção brasileira não está no radar de Abel, que está feliz no Palestra.

“E isso é informação. A seleção pode convidar o Abel a hora que quiser que o Abel não vai aceitar. Ele quer continuar no Palmeiras. Até porque ele tem todas as condições que todo técnico sonha”, iniciou.

“Está em um clube estruturado, com tudo que ele precisa, ganhando mais que a grande maioria dos técnicos do mundo. Nem grandes times da Europa pagam o que o Palmeiras paga hoje ao Abel. Então, ele tem tudo. Além de ter a idolatria do torcedor. Não tem porque ele ir embora”, completou Alex Müller.

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Após a vitória sobre o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, há uma confirmação de que passar para a próxima fase da Copa do Brasil, eliminando o próprio rival, será muito complicado e terá que ter atenção em todos os momentos, além da rivalidade estar se agigantando.

O gol de Gabriel Menino, que abriu o placar no último domingo, prejudicou a análise de como o Abel montou a equipe para atacar e defender o São Paulo porque saiu muito cedo, logo após 10 minutos de jogo. O jogo se iniciou com o adversário atacando e o Palmeiras preparado para contra atacar com os pontas abertos, a defesa palmeirense parecia bem segura e sem levar sustos. Esses foram os primeiros 10 minutos, não temos como descobrir se o jogo iria permanecer dessa forma ou até quando.

É imaginável que no primeiro confronto da Copa do Brasil, o Palmeiras repita esse começo de jogo. Por não ser um jogo de 90 minutos, e sim, um confronto de 180 minutos decididos no Allianz Parque com sua torcida. O empate no primeiro jogo não seria ruim, mas pra equipe rival seria terrível. Então o Abel pode entregar a bola ao adversário e ver a pressão aumentando no outro lado a cada minuto que passar, e quando a bola estiver em posse palmeirense, jogadores decisivos e preparados para esses momentos podem colocar o Palmeiras a frente.

Episódios de discussões, encaradas, brigas só alimentam a rivalidade dentro de campo, o episódio entre Abel Ferreira e Calleri é mais um desses momentos. Os números não mentem, São Paulo é a equipe que mais atrapalha e dificulta os jogos contra o Abel, e ele sabe disso como já disse no próprio livro. O técnico palmeirense sempre leva isso a beira do gramado, precisa tomar cuidado para não ficar de fora dos jogos como já não estará no primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil.

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