Mesmo com um elenco qualificado, o Palmeiras prega cautela para a sequência do ano. Diante do Bolívar, da Bolívia, pela Copa Libertadores, o Verdão venceu por 4 a 0 e ficou com a melhor campanha do torneio.

No domingo (02), o compromisso será diante do do Athletico Paranaense, pelo Campeonato Brasileiro, às 16h, fora de casa. Em seguida, o embate será diante do São Paulo, no próximo dia 05, pela ida das quartas de final da Copa do Brasil.

Em entrevista coletiva após a vitória diante do Bolívar, Abel Ferreira citou que pode realizar mudanças para o confronto diante do Furacão.

“A função do treinador é arranjar soluções. Difícil para o treinador é olhar para os problemas e arranjar soluções, valorizar o que temos, usar os mais jovens. Cada guerreiro que cai, um se levanta. Era o Scarpa, depois arranjamos soluções, quando o Veiga machucou em 2022, conseguimos acabar a temporada sem ele”, iniciou o comandante, que completou.

“Eu ainda vou pensar muito sobre isso (quem escalar no domingo), quando cheguei no Brasil, um dirigente disse que o problema era que Palmeiras queria ganhar todas. Eu vou pensar nisso ainda, porque eu confio nos meus jogadores. Vou pensar sobre isso, pegar essa frase do dirigente competente (ironia) para tomar um decisão”.

Mano sai em defesa de multicampeão do Palmeiras: “Resume bem o que é hoje”

Somando conquistas importantes nas últimas temporadas, o Palmeiras conta com Abel Ferreira como um dos principais destaques. Somente em 2023, ele já levou para casa os títulos da Supercopa do Brasil, diante do Flamengo, e Campeonato Paulista, superando o Água Santa.

Para a sequência do ano, uma das prioridades do português é a taça da Copa Libertadores da América, feito que ele já conseguiu em duas oportunidades.

Comentarista do programa Arena SBT, Mano saiu em defesa de Abel Ferreira e frisou que algumas críticas são exageradas.

“Se for para definir o Abel em uma palavra, eu acho que ‘líder’ resume bem o que é o Abel hoje dentro do clube, na carreira dele”, iniciou o jornalista, que completou.

“Nessa atitude (com Luís Castro), de fato ele foi grosseiro, mas eu acho que também não para todo esse escarcéu que se fez em torno da situação. Dá impressão que queriam colocar o Abel em uma cruz e apedrejar em praça pública. Não acho que seja isso”, completou.

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