Priorizando atletas mais jovens, o Palmeiras segue sendo colocado como um dos melhores elencos do futebol brasileiro. Mesmo ciente que não terá vida fácil, a ideia da comissão técnica de Abel Ferreira é conquistar mais taças.
Até aqui, nesta temporada, já foram levantados os títulos da Supercopa do Brasil, contra o Flamengo, e Campeonato Paulista, diante do Água Santa.
Titular absoluto do Alviverde, Raphael Veiga ganha elogios da imprensa. Nas últimas semanas, ele foi chamado para defender a seleção brasileira nos jogos contra Guiné e Senegal.
Comentarista do canal BandSports, Elia Júnior exaltou o futebol do meia alviverde e frisou que ele é melhor que Lucas Paquetá, que defende a camisa do West Ham, da Inglaterra.
“E te digo mais, Raphael Veiga não é melhor que o Lucas Paquetá. Raphael Veiga é muito melhor do que o Lucas Paquetá”, disse. Ainda na conversa, Elia exaltou Ayrton Lucas, do Flamengo.
“Ayrton Lucas, que é o lateral do Flamengo, que entrou no segundo tempo do treinamento no lugar do Alex Telles. Por quê? Porque é melhor que Alex Telles”, completou.
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Após a vitória sobre o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, há uma confirmação de que passar para a próxima fase da Copa do Brasil, eliminando o próprio rival, será muito complicado e terá que ter atenção em todos os momentos, além da rivalidade estar se agigantando.
O gol de Gabriel Menino, que abriu o placar no último domingo, prejudicou a análise de como o Abel montou a equipe para atacar e defender o São Paulo porque saiu muito cedo, logo após 10 minutos de jogo. O jogo se iniciou com o adversário atacando e o Palmeiras preparado para contra atacar com os pontas abertos, a defesa palmeirense parecia bem segura e sem levar sustos. Esses foram os primeiros 10 minutos, não temos como descobrir se o jogo iria permanecer dessa forma ou até quando.

É imaginável que no primeiro confronto da Copa do Brasil, o Palmeiras repita esse começo de jogo. Por não ser um jogo de 90 minutos, e sim, um confronto de 180 minutos decididos no Allianz Parque com sua torcida. O empate no primeiro jogo não seria ruim, mas pra equipe rival seria terrível. Então o Abel pode entregar a bola ao adversário e ver a pressão aumentando no outro lado a cada minuto que passar, e quando a bola estiver em posse palmeirense, jogadores decisivos e preparados para esses momentos podem colocar o Palmeiras a frente.

Episódios de discussões, encaradas, brigas só alimentam a rivalidade dentro de campo, o episódio entre Abel Ferreira e Calleri é mais um desses momentos. Os números não mentem, São Paulo é a equipe que mais atrapalha e dificulta os jogos contra o Abel, e ele sabe disso como já disse no próprio livro. O técnico palmeirense sempre leva isso a beira do gramado, precisa tomar cuidado para não ficar de fora dos jogos como já não estará no primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil.

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