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Mancha Verde não poupa e solta o verbo após eliminação do Palmeiras na Libertadores

Foto: Divulgação/Palmeiras
Foto: Divulgação/Palmeiras

Após a eliminação do Palmeiras pela Libertadores, a Mancha Verde se posicionou contra Leila Pereira e Anderson Barros. Em nota divulgada nas redes sociais, torcedores organizados ressaltaram que a frustração no jogo foi “premeditada” diante da falta de reservas no elenco.

“Faz quase um ano, ainda na comemoração do Brasileiro/2022, que alertamos a diretoria para a necessidade de peças de reposição para o elenco. Mas nada foi feito: o Palmeiras foi o único grande a não trazer reforços na janela de contratações, e o resultado do descaso é a eliminação sofrida na última quinta.”, afirmou o comunicado.

Mancha Verde acusou então Leila Pereira de tentar duas vezes resistir ao apoio nas arquibancadas. Além disso, o trabalho de Anderson Barros foi fortemente criticado porque o diretor de futebol não conseguiu contratar jogadores no mercado.

“O diretor de futebol, por sinal, não é inapto apenas para conduzir negociações: como se não bastasse liberar 10 atletas desde o ano passado, sobrou amadorismo ao emprestar um atacante para um rival direto sem uma cláusula que o impedisse de atuar contra o Palmeiras. Deu no que deu.

 Destoando da união entre elenco e torcida, a mandatária do clube fez de tudo para boicotar as festas planejadas para os jogos em Buenos Aires e em São Paulo. Além de abandonar os palmeirenses à própria sorte na Argentina, Leila Pereira tentou até o último instante evitar a festa da Mancha no Allianz.“, completou a nota.

Neste caso, a declaração de Mancha Verde pede a saída de Anderson Barros, que continua apoiado por Leila. Apesar das críticas à escalação de Abel Ferreira contra o Boca, o treinador tem recebido apoio da entidade.

“Anderson Barros não tem – e nunca teve – a menor condição de seguir no cargo. A despeito de avaliações equivocadas na montagem do time e de falhas individuais difíceis de assimilar, seguimos fechados com Abel, comissão técnica e jogadores. Acreditamos em uma reviravolta no Brasileirão, mas, se a diretoria for minimamente responsável, a estruturação de um 2024 vitorioso precisa começar já agora.”, exigiu-se.

Veja abaixo o comunicado completo da Mancha Verde sobre o futuro do Palmeiras.

“ELIMINAÇÃO PREMEDITADA

Apoio da arquibancada não faltou – apesar das dificuldades criadas pela própria direção alviverde -, mas amargamos uma eliminação dolorida e, ainda pior, premeditada.

Sim, premeditada. Faz quase um ano, ainda na comemoração do Brasileiro/2022, que alertamos a diretoria para a necessidade de peças de reposição para o elenco. Mas nada foi feito: o Palmeiras foi o único grande a não trazer reforços na janela de contratações, e o resultado do descaso é a eliminação sofrida na última quinta.

A prepotente Leila Pereira e o apático Anderson Barros mostraram-se incompetentes, e a letargia da dupla pode representar o fim precoce de uma era vitoriosa. E, repetimos, não foi por falta de aviso.

O diretor de futebol, por sinal, não é inapto apenas para conduzir negociações: como se não bastasse liberar 10 atletas desde o ano passado, sobrou amadorismo ao emprestar um atacante para um rival direto sem uma cláusula que o impedisse de atuar contra o Palmeiras. Deu no que deu.

Além dos erros de gestão, vale pontuar o seguinte:

– Destoando da união entre elenco e torcida, a mandatária do clube fez de tudo para boicotar as festas planejadas para os jogos em Buenos Aires e em São Paulo. Além de abandonar os palmeirenses à própria sorte na Argentina, Leila Pereira tentou até o último instante evitar a festa da Mancha no Allianz.

– É notório o desgaste de alguns atletas, demandando uma renovação para 2024.

– A reformulação implica mais espaço para os jovens da base, que mostraram que tudo poderia ter sido diferente se eles tivessem jogado desde o início.

– Para dar tranquilidade à molecada, precisamos de reforços de peso para 2024. Somente assim o Palmeiras vai manter o protagonismo nos cenários brasileiro e continental.

– Anderson Barros não tem – e nunca teve – a menor condição de seguir no cargo.

A despeito de avaliações equivocadas na montagem do time e de falhas individuais difíceis de assimilar, seguimos fechados com Abel, comissão técnica e jogadores. Acreditamos em uma reviravolta no Brasileirão, mas, se a diretoria for minimamente responsável, a estruturação de um 2024 vitorioso precisa começar já agora.

DIRETORIA MANCHA ALVI VERDE”

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