Pode-se dizer que o Palmeiras passa por uma crise interna. Após ser eliminado pelo Boca Juniors nas semifinais da Copa Libertadores, o time de Abel Ferreira ainda foi derrotado pelo Santos em partida que poderia ter aproximado o Vido do Campeonato Brasileiro. Diante dessa situação, a diretoria tem sofrido pressão dos torcedores.
Nos últimos dias, tanto as lojas do Barra Funda CT quanto as lojas Crefisa, patrocinadoras do clube, foram pichadas com slogans contra a presidente do clube, Leila Pereira, e o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros. As tensões aumentaram desde que Leila rompeu com a principal torcida do clube, a Mancha Verde.
Para piorar a situação, Leila realizou um pronunciamento onde expôs diversas situações de bastidores, além de confrontar as torcidas organizadas do Verdão. Como se não fosse o suficiente, a diretoria proibiu a entrada de convidados no clube social do Palmeiras, algo que era comum até quarta-feira (11), dia da entrevista. Agora, somente sócios podem ter acesso ao ambiente.
A medida é mais uma adotada por Leila Pereira, que repete aos quatro ventos que é ela quem manda no clube e suas decisões não serão contrariadas. A gestão vem desagradando não somente os torcedores palmeirenses, mas os conselheiros já expuseram ser contra as atitudes da mandatária, inclusive divulgando uma carta-aberta contra Leila e seu modo de gerir a instituição.
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