Após ter sido chamado de “português de…” por Carlos Belmonte, Abel Ferreira adotou uma postura cautelosa em relação à controvérsia. Após a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo-SP, o treinador fez questão de enaltecer o futebol brasileiro, destacando que, apesar das críticas direcionadas ao seu comportamento impulsivo, não há qualquer descontentamento com o trabalho atual.
“Sou grato ao futebol brasileiro. O futebol brasileiro, da minha parte, merece todo meu respeito. Se instituições do futebol brasileiro fizeram comunicados contra mim, não sou eu que controlo. Eu sou uma pessoa, dentro do campo, super competitiva. Eu sei que os outros também são, mas eu sou mais.”, disse, em coletiva de imprensa.
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Sem associar o insulto do diretor de futebol ao São Paulo como instituição, Abel Ferreira deixou claro que sempre manterá respeito pelo Tricolor. No entanto, o técnico do Palmeiras enfatiza a necessidade de respeitar limites, sugerindo a possibilidade de adotar uma abordagem mais enérgica nos bastidores em relação a Belmonte.
“A instituição São Paulo merece todo respeito. A minha função como treinador é valorizar o clube com títulos, mais sócios e mais dinheiro. Valorizar os jogadores e valorizar o futebol. Eu não vou dizer muito mais que isso porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que o nosso ego.”
“Sou intenso nos 90 minutos, quero que minha equipe ganhe, mas fora disso, eu peço desculpas, agradeço. O meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites. Há coisas que não vou falar aqui, elas têm que ser decididas nos locais certos. O resto não vou alimentar.”, afirmou.
Abel quer deixar polêmicas em segundo plano no Palmeiras
Com o objetivo de acalmar os ânimos, Abel Ferreira pretende se concentrar exclusivamente no sucesso de seu trabalho à frente do Palmeiras. Dessa forma, ele opta por não expor publicamente polêmicas, priorizando a separação entre futebol e questões controversas.
“O meu coração é grande demais. Quero viver minha vida do lado positivo, com intensidade e com as pessoas que eu gosto. Não sou perfeito, tenho meus defeitos, cometo erros. Acho que não vale a pena combater ódio com ódio, e ódio com amor. As coisas têm que ser discutidas nos lugares que tem que ser, e não de forma pública.”, reforçou.
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