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Oposição do Palmeiras toma atitude inesperada nos bastidores e Leila Pereira pode sofrer duro golpe

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, durante partida contra o Água Santa, pelo Paulistão 2023 - Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Leila Pereira, presidente do Palmeiras, durante partida contra o Água Santa, pelo Paulistão 2023 - Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Palmeiras classificado e líder geral do Paulistão

O Palmeiras empatou com o São Paulo em 1 a 1 no último final de semana e assegurou a liderança geral do Campeonato Paulista. Em um jogo recheado de polêmicas, o Verdão conquistou um ponto importante no Morumbis.

O gol do Porco foi marcado por Raphael Veiga após cobrança de pênalti, que foi sofrido por Murilo, e gerou grande debate durante a partida e ao término dela.

Cargo de Leila é ‘ameaçado’ no Palmeiras

Leila Pereira está no seu último ano como presidente do Palmeiras. No fim de 2024, outro pleito será feito para que a torcida conheça o novo representante do clube.

Ao contrário do que aconteceu na eleição passada, quando Leila não teve concorrente e foi eleita de forma direta, desta vez um grupo está se unindo para fazer frente à mandatária.

A união de três chapas formou o grupo ‘Palmeiras Avante’, que irá escolher um candidato para representar a aposição e concorrer com a dona da Crefisa e da FAM.

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“Estamos unindo grupos e pessoas interessadas em construir um Palmeiras mais democrático, profissional e transparente. Queremos um clube que respeite e esteja mais próximo da sua torcida, sócias e sócios. Acreditamos que o Palmeiras pode ser ainda mais forte adotando melhores práticas de gestão e governança”, disse Felipe Giocondo, conselheiro do clube e coordenador do movimento.

“Nosso futuro candidato ou candidata deverá se comprometer com as ideias e propostas que vamos construir de maneira colaborativa, inclusive com espaço para associados e torcedores serem ouvidos”, explicou.

“O que nos une é o desejo por uma gestão menos personalista, que devolva o protagonismo ao próprio Palmeiras. Os crescentes conflitos de interesses estão nos enfraquecendo ano após ano e colocando nosso futuro em risco. Não há mais espaço para esse tipo de comportamento no futebol atual”, concluiu o conselheiro.

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